des-aprisionada
receio estar amando menos a cada segundo
temo não necessitar mais do som mavioso da voz
que é tua...
estremeço as bases sólidas de minha
carcaça quando penso em des-apego.
choro ao sentir que teu cheiro não mora
em meu corpo, e sim o meu voltou
a exalar pelos póros...
tua voz, para quê?
tu, um apego, o quê?
teu cheiro em mim, não tem porquê!
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