À Lúcia
O semblante é o mesmo
de sempre,
as sardas salpicavam o rosto,
polvilhado o colo, quase que
não se via o alvo, posto que
era tão sensível a energia
deste emanada,
lugar onde
no todo e sempre eu estava acolhida...
Tu te faz feito Madona...não a de Cedro,
nem tampouco as de uma Alemanha
há tanto figurada em Dürer...
Aquela era para mim um ser único,
criatura inigualável...
Heroína assaltada dos rabiscos
de Alencar...
Mas em nosso real
inexistem Ceci e Peri.
Ela é e tão somente será,
quiçá, aquela
que me embala nos cueiros...
ainda acabados de serem bordados...
Além...
Tu alcançaste aquém do cargo de irmã;
a ti, chamo: Madre!
O semblante é o mesmo
de sempre,
as sardas salpicavam o rosto,
polvilhado o colo, quase que
não se via o alvo, posto que
era tão sensível a energia
deste emanada,
lugar onde
no todo e sempre eu estava acolhida...
Tu te faz feito Madona...não a de Cedro,
nem tampouco as de uma Alemanha
há tanto figurada em Dürer...
Aquela era para mim um ser único,
criatura inigualável...
Heroína assaltada dos rabiscos
de Alencar...
Mas em nosso real
inexistem Ceci e Peri.
Ela é e tão somente será,
quiçá, aquela
que me embala nos cueiros...
ainda acabados de serem bordados...
Além...
Tu alcançaste aquém do cargo de irmã;
a ti, chamo: Madre!
BM